quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Corpo que tantas fez o aroma
essa caricia
Em flor se consome
Encantou de um prazer sutil,
de uma delicia
Sem igual e sem nome...
Onde o lábio se abriu,úmido
como as rosas
Quando amanhece o dia
Para o sorriso,o beijo e as coisas deliciosas
Que o amor pronuncia
A alma submissa e vã supõe
encarcerada
No corpo essa prisão
Ilha de um rude mar,princesa
desterrada
Flor caída no chão...

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