sexta-feira, 9 de março de 2012

A CASA DO TEMPO PERDIDO.
Bati no portão do tempo pertido,
ninguem atendeu.
Bati pela segunda vez, e outra e outra.
resposta nenhuma.
A casa do tempo perdido esta coberta de hera.
pela metade; e a outra metade são cinzas,
Casa onde não mora ninguem
Eu batendo e chamando pela dor de,
chamar e não ser escutado.
Simplesmente bater e o eco devolver minha ânsia de reabrir esse espaço gelados
O dia e a noite se confundem no esperar, no bater e bater.
O tempo perdido certamente não existe
E o casarão vazio é condenado...

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