terça-feira, 20 de dezembro de 2011

A JANELA ONDE, ÔH MINHA BELA
AO PASSAR SEMPRE TE VIA,
NUNCA MAIS SE ABRIU.
EXISTISTES? AINDA EXISTE?
MEUS OLHOS CANSADOS
AINDA HOJE TE CONTEMPLAM
NA MOLDURA DESCASCADA
DA MINHA MEMÓRIA..
(Paulinho Saturnino de Figueiredo)

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