quinta-feira, 31 de maio de 2012
toda vez que eu te vejo coração aquece corpo, incedeia a droga do
desejo vem arrepiando a pele, dilatando as veias o nosso amor é
armadilha coisa perigosa, canto de sereia mas todo amor quando é
secreto guarda sentimentos que se escreveu na veia o som da sua voz
me excita fale mais um pouco, não desligue agora
eu sei que nosso amor, é vicio desejo que enloquece, loucura que
devora e sei que se eu provar de novo o gosto desse beijo, não vou
mais embora já conheço bem o filme vai acabar em cama no final da
historia hoje vou ficar em casa vou tirar a roupa vou te amar em
pensamento vou ter febre louca mesmo te querendo muito não vou te
encontar vou te amar em fantasia pra não machucar.(taisir.fattash)
terça-feira, 29 de maio de 2012
Por que desejar libertar-me,
se é tão bom não ver o teu rosto,
se ando em meu sonho como, num rio,
alguém que é feliz e está morto?
Por que pensar em qualquer coisa,
se tudo está sobre a minha alma:
vento, flores, águas, estrelas,
e músicas de noite e albas?
Nos céus em sombra há fontes mansas
que em silêncio e esquecida bebo.
Flui o destino em minha boca
e a eternidade entre os meus dedos...
Por que fazer o menor gesto,
se nada sei, se nada sofro,
se estou perdida em mim, tão perdida
como o som da voz no teu sopro.
Cecília Meireles
quarta-feira, 23 de maio de 2012
As pedras também sentem.
As pedras que não podem sentir
porque não têm o dom de sentir
também sentem.
Mas não sentem como toda a gente
sente.
Sentem doutro modo as pedras.
Sentem anónimas sem se queixarem
do que sentem.
Sentem atónitas por verem tanta gente
que diz que sente
mas mente
porque sentir não é
apenas dizê-lo ou escrevê-lo no papel
que tudo consente.
Sentir é perceber o que sente
e sofre sem nada dizer
quando o sentir faz doer
por todos os males que assolam o mundo.
A guerra a fome a morte
tudo quanto é azar e falta de sorte.
E as pedras sentem tudo isso...
sofrem com tudo isso
porque à sua volta o terror é tanto
e o pranto
a que assistem as fazem sofrer
caladas
sem nada dizer.
As pedras que não podem sentir
porque não têm o dom de sentir
também sentem.
Mas não sentem como toda a gente
sente.
Sentem doutro modo as pedras.
Sentem anónimas sem se queixarem
do que sentem.
Sentem atónitas por verem tanta gente
que diz que sente
mas mente
porque sentir não é
apenas dizê-lo ou escrevê-lo no papel
que tudo consente.
Sentir é perceber o que sente
e sofre sem nada dizer
quando o sentir faz doer
por todos os males que assolam o mundo.
A guerra a fome a morte
tudo quanto é azar e falta de sorte.
E as pedras sentem tudo isso...
sofrem com tudo isso
porque à sua volta o terror é tanto
e o pranto
a que assistem as fazem sofrer
caladas
sem nada dizer.
autor: ALVARO GIESTA
imagem: NEIDE MORENA
imagem: NEIDE MORENA
Chuva de Amor >>> Soneto (by Sueli Rosa)
A chuva tão esperada em solo seco...
Encharcando vãos os pingos a cair de mansinho...
Vai se dentando preguiçosamente neste momento...
Se derramando cheia de carinho...
Assim como o coração, que seco está...
A espera de uma chuva, com ternura e ardor...
Querendo com uma louca paixão se encharcar...
E se deixar dançar, entre pingos recheados de amor...
Vendo-se úmido de intenso sentir...
Com sentimentos de sublimes absurdos...
De nunca mais partir...
Molhado de carinho, sem mais nada querer entender...
Ao pé do ouvido, apenas mais um sussurro...
Amo amar VOCÊ...
A chuva tão esperada em solo seco...
Encharcando vãos os pingos a cair de mansinho...
Vai se dentando preguiçosamente neste momento...
Se derramando cheia de carinho...
Assim como o coração, que seco está...
A espera de uma chuva, com ternura e ardor...
Querendo com uma louca paixão se encharcar...
E se deixar dançar, entre pingos recheados de amor...
Vendo-se úmido de intenso sentir...
Com sentimentos de sublimes absurdos...
De nunca mais partir...
Molhado de carinho, sem mais nada querer entender...
Ao pé do ouvido, apenas mais um sussurro...
Amo amar VOCÊ...
segunda-feira, 21 de maio de 2012
SEDUÇÃO
Você
me chega suado,
com este teu jeito safado,
e olhar de quem se diz apaixonado.
A pele transpirando desejo,
poros exalando teu cheiro de homem.
Meu corpo na espera,
une-se ao teu,
num abraço envolvente,
e beijos ardentes.
Tuas mãos maliciosas
me exploram com a ternura
de um amante sensível.
A entrega é inevitável,
diante de um coração
fragilizado...e apaixonado!
Neste momento sou tua,
e me rendo à sedução...
Que se dane a razão!!
Autor: Desconhecido
com este teu jeito safado,
e olhar de quem se diz apaixonado.
A pele transpirando desejo,
poros exalando teu cheiro de homem.
Meu corpo na espera,
une-se ao teu,
num abraço envolvente,
e beijos ardentes.
Tuas mãos maliciosas
me exploram com a ternura
de um amante sensível.
A entrega é inevitável,
diante de um coração
fragilizado...e apaixonado!
Neste momento sou tua,
e me rendo à sedução...
Que se dane a razão!!
Autor: Desconhecido
domingo, 20 de maio de 2012
A ROSA.
Entrecortaste o rumo do meu destino,
Chegando até a mim na madrugada, silenciosa.
Desvendando minha alma rebelde e carente.
Falta-me aprender e vivenciar esse desencadeamento
além da vida, além do tempo e de tudo que eu desconheço.
Você mora no mar,
e as estrelas são seu teto,
Em cada fase da lua eu te vejo diferente
sem Norte e sem Sul, somente indo, quieta...
Olhares, sombras, medos...
O mar inquieto,
Não há silêncio nos portos,
mulheres acenam, predestinadas a essas idas e vindas.
Quero a calmaria do mar manso,
de mulheres saudosas.
Mas estou na boca do vulcão
prestes a entrar em erupção
descerei em ti minhas lavas.
Somos inversos um do outro, complementos.
Qual é o senso das coisas?
Uma bússola? Ela não me direciona!
A paixão é um desafio
imprevisível, sem vencedores,
Sou uma âncora tatuada em seu corpo,
em relevo...
Quando meu corpo precisa repousar,
repousa em seu dorso.
Quando deságuas em mim,
sacio minha sede no teu gozo...
Quando a madrugada vem, sou música,
canto pra te encantar,
E te faço adormecer.
Quando o dia amanhece
Meu corpo desperta em êxtase,
No momento que suas mãos tocam meu ventre, meu sexo
recendendo como o cio de animais...
Fico na umidade do seu corpo
Desapareço nas madrugadas ermas,
E reapareço dentro de suas entranhas,
na fonte do teu querer,
Na sua beleza madura e lasciva, envolvente...
Cada vez mais mulher,
cada vez mais fascinante e profunda,
cada dia uma...
Chamo-te de inocente
de alegria, de amor, de serenidade, de minha.
Se te chamo assim é porque sou mutável.
Vejo-te navegando em oceanos...
Eu quero o amor e o mar,
o delírio da insolação e o teu sal.
Quero sua forma na minha, desenhando mares
É o mar com suas tormentas e calmarias,
É o mar em teu silêncio e mistério.
É o mar batendo forte nas rochas,
acarinhando a areia.
Sou apenas aquele que escuta teu silêncio
e joga no mar uma rosa...
(Tenho este poema há muito tempo,não consigo lembrar a fonte.Desculpe.)
foto:neide morena
terça-feira, 15 de maio de 2012
A amargura
Depois de horas dormindo minha mente despertou e senti novamente aquele vazio em meu peito, doía dentro de minh’alma, era tanto fascínio por uma pessoa, e esse desprezo estava me matando aos poucos.
Levantei meio zonza devido a chorar demais, lavei o meu rosto olhei-me no espelho e vi uma pessoa amargurada, sofrida e entediada.
Mas amar não significa isso, amar significa felicidade, quando amamos sentimos nossas vidas transbordarem de emoção, sentimos nosso corpo desejar esse sentimento, então isso, esse sofrimento não poderia fazer parte do amor, pois amar tem que significar ser feliz.
Fiquei por alguns minutos me observando, vi o quanto meu rosto estava sofrido e triste.
Abri a torneira à água gelada jorrava com muita intensidade, enchi minhas mãos e sorvi aquela magnífica benção.
Sentia – me melhor, já conseguia refletir sobre tudo e queria de todo modo tentar esquecer o fato e recomeçar outra vez.
Preparei um café forte e encorpado para que talvez o amargor desse café me acordasse desse pesadelo.
De repente ouvi o telefone tocar.
Corri em desespero para ver se era ele, ah! Se fosse ele, se eu pudesse ouvir aquela voz novamente, a voz do meu amor era bálsamo para os meus ouvidos, cada palavra sua soava como músicas em meu corpo, senti um arrepio de alegria misturado com emoção, talvez nem fosse a minha voz a chamar, talvez fosse outra pessoa, mas eu tinha a esperança de ouvi-lo mais uma vez dizendo que sentia a minha falta, tudo poderia mudar naquele instante, bastava apenas uma palavra e tudo seria diferente.
Depois de horas dormindo minha mente despertou e senti novamente aquele vazio em meu peito, doía dentro de minh’alma, era tanto fascínio por uma pessoa, e esse desprezo estava me matando aos poucos.
Levantei meio zonza devido a chorar demais, lavei o meu rosto olhei-me no espelho e vi uma pessoa amargurada, sofrida e entediada.
Mas amar não significa isso, amar significa felicidade, quando amamos sentimos nossas vidas transbordarem de emoção, sentimos nosso corpo desejar esse sentimento, então isso, esse sofrimento não poderia fazer parte do amor, pois amar tem que significar ser feliz.
Fiquei por alguns minutos me observando, vi o quanto meu rosto estava sofrido e triste.
Abri a torneira à água gelada jorrava com muita intensidade, enchi minhas mãos e sorvi aquela magnífica benção.
Sentia – me melhor, já conseguia refletir sobre tudo e queria de todo modo tentar esquecer o fato e recomeçar outra vez.
Preparei um café forte e encorpado para que talvez o amargor desse café me acordasse desse pesadelo.
De repente ouvi o telefone tocar.
Corri em desespero para ver se era ele, ah! Se fosse ele, se eu pudesse ouvir aquela voz novamente, a voz do meu amor era bálsamo para os meus ouvidos, cada palavra sua soava como músicas em meu corpo, senti um arrepio de alegria misturado com emoção, talvez nem fosse a minha voz a chamar, talvez fosse outra pessoa, mas eu tinha a esperança de ouvi-lo mais uma vez dizendo que sentia a minha falta, tudo poderia mudar naquele instante, bastava apenas uma palavra e tudo seria diferente.
De: Amar sempre Amar
segunda-feira, 7 de maio de 2012
No silêncio da noite...
pela vidraça do quarto...
vejo sempre a mesma
estrela brilhando no espaço!
Será que ela me vê chorando...
será que pensa ser
de dor o meu pranto...
ou até entende que é de saudade...as lágrimas que derramo?
Saudade é dor da ausência...
da ausência física...
da ausência química
que nos envolve e alucina!
Ausência do calor dos nossos corpos se enlaçando...
ausência do olhar que pede...e...promete...
só olhando!
Ausência da esperança...
da ternura...
do riso...
da alegria!
Ausência da paz...
que nos faz de bem com a vida...
com o mundo...
com o amor!
Ausência de palavras jogadas fora...
ou lembradas para sempre!
Saudade é dor de ausência...
que só acalma e passa...
com o poder
da tua presença!
autor: busquei no facebook
domingo, 6 de maio de 2012
Dei a minha boca , o meu ser
Dei - me inteira nas tuas mãos Amor ...
Gestos de ternura os teus braços desprenderam
E serena minha alma rejubilou em flor
Fogueira ateada de palavras
... De carinhos de desejos mudos ...
Foi cobrindo de beijos ,saciando na pele
Os nossos corpos desnudos
Dei o meu sentir ,os sonhos dei-te tudo
Deste - me a razão para te amar
E os versos estes que te escrevo
Guardados em mim para te dar
Dei - me inteira nas tuas mãos Amor ...
Gestos de ternura os teus braços desprenderam
E serena minha alma rejubilou em flor
Fogueira ateada de palavras
... De carinhos de desejos mudos ...
Foi cobrindo de beijos ,saciando na pele
Os nossos corpos desnudos
Dei o meu sentir ,os sonhos dei-te tudo
Deste - me a razão para te amar
E os versos estes que te escrevo
Guardados em mim para te dar
DA NOITE
"Que canto há de cantar o que perdura?
A sombra, o sonho, o labirinto, o caos
A vertigem de ser, a asa, o grito.
Que mitos, meu amor, entre os lençóis:
O que tu pensas gozo é tão finito
E o que pensas amor é muito mais.
Como cobrir-te de pássaros e plumas
E ao mesmo tempo te dizer adeus
Porque imperfeito és carne e perecível
E o que eu desejo é luz e imaterial.
Que canto há de cantar o indefinível?
O toque sem tocar, o olhar sem ver
A alma, amor, entrelaçada dos indescritíveis.
Como te amar, sem nunca merecer?"(HILDA HILST)
Se te pareço noturna e imperfeitaOlha-me de novo. Porque esta noite
Olhei-me a mim, como se tu me olhasses.
E era como se a água
desejasse.
Escapar de sua casa que é o rio
E deslizando apenas, nem tocar a margem.
Te olhei. E há um tempo.
Entendo que sou terra. Há tanto tempo
Espero
Que o teu corpo de água mais fraterno
Se estenda sobre o meu. Pastor e nauta
Olha-me de novo. Com menos altivez.
E mais atento.(HILDA HILST)
Olhei-me a mim, como se tu me olhasses.
E era como se a água
desejasse.
Escapar de sua casa que é o rio
E deslizando apenas, nem tocar a margem.
Te olhei. E há um tempo.
Entendo que sou terra. Há tanto tempo
Espero
Que o teu corpo de água mais fraterno
Se estenda sobre o meu. Pastor e nauta
Olha-me de novo. Com menos altivez.
E mais atento.(HILDA HILST)
sábado, 5 de maio de 2012
REENCONTRO Fitando seu meigo olhar, Percebi que ainda não me esqueceu...
A boca que tanto beijei parecia me falar, Que seu coração era mais
feliz quando me pertenceu... Apertando as mãos que por tantas vezes
acariciei, Senti que só o orgulho impedirá a reconstrução do nosso amor,
E, ao contemplar o belo corpo qu...e tanto abracei,
Senti a alegria em meu peito reverter-se em profunda dor... Porque por
motivos banais, zás-trás a nossa felicidade... Que num toque de magia
escapou-se por entre nossos dedos, Hoje amargamos sentados no banco da
solidão consolados pela saudade, Escravos de lembranças passadas...
Filhos da insegurança e do medo... Mas um amor verdadeiro não pode dessa
forma findar, Mil planos traçados não podem fenecer assim de repente,
Se realmente você me ama, deixe o preconceito e venha comigo ficar,
Entre beijos e abraços voltaremos a sorrir novamente... Este reencontro a
mim trouxe recordações inesquecíveis... Lembrei-me da nossa primeira
vez já que dá última jamais hei de esquecer, Lembrei-me ainda dos nossos
passeios... Que momentos incríveis! Éramos felizes e não sabíamos!
Meu querido ,em que dia voltaremos a nos ver?
terça-feira, 1 de maio de 2012
QUANDO O AMOR ACONTECE. |
Esta
paz
que
sentes
no
peito
É
coisa
passageira,
É apenas
calmaria,
Prepara-te
para
a
tempestade!
Assim
é
a
vida...
Não
te
dará
trégua,
Deixar-te-á
apenas
descansar.
O
turbilhão
está
nascendo
Em
teu
peito.
Aquela
bandida
está
chegando...
Está
invadindo
tua
intimidade...
Já
não
irás
dormir
esta
noite,
Teus
pensamentos
serão
roubados.
É
o
amor
que
vem!
Chega
sem
pedir-te
licença,
Acomodando-se
em
teu
peito,
É a
paz
dizendo
adeus.
Vive
estes
momentos
de
amor
Como
se
fosse
a
última
vez,
Talvez
o
seja!
Não
te
importes,
Entrega-te
aos
braços
de
teu
amor!
Talvez
amanhã
possa
ser
tarde...
Ela
pode
não
esperar.
No
peito,
ela
carrega
muito
amor
Pra
dividir
com
aquele
Que
se
atreva
a
amá-la.
Assim
como
chegou
Ela poderá
partir...
A
dor
se
instalará no
teu
peito,
Mas sentirás
a
sensação
doce
de
saber
que um
dia
ela
te
pertenceu!
autor: desconheço
autor: desconheço
NOSSOS CORPOS
Quando nossos corpos se tocam
Mesmo por cima da roupa ...
Sinto o calor que vem do teu corpo ...
Misturando ao calor do meu ...
São gotas do suor ...
Gotas de quem esperou por esse momento ...
Agora , as roupas vão caindo ...
Revelando o sexo nervoso ...
Sexo endurecido ...
Sexo umedecido ...
Mãos que seguram sexo ...
Mãos que penetram sexo ...
Línguas que lambem ...
Sexo que arrepia ...
Sexos que se encontram ...
Enfim ...
Sexo que agasalha ...
Sexo que desbrava ...
Acabamos ...
Me deito sobre teus pelos ...
Sinto o cheiro do meu sexo ,
No teu ...
Sinto o teu cheiro misturado
Ao meu ...
Cheiro do gozo supremo ...
Cheiro do sexo ...
Que eu adoro ...
SEDE
DE VOCÊ
Ah ! Essa saudade que arrebata a alma...
Angústia do meu viver ...
Vem , chega e bagunça o coração...
Que solidão !
Preciso do seu calor ,
Preciso te ver ...
Onde anda você ?
Onde andará meu amor ?
Tenho sede do seu calor ,
Tenho fome do seu amor .
Vem, vem fazer parte de mim ...
Vem envolver-se nos braços meus ...
Vem matar essa vontade ...
Que é só saudade .
Vem acalentar meu pranto
E num abraço apertado
Vem enlouquecer meu corpo
Fazendo-o tremer de tanto prazer.
Vem minha paixão insana ,
Invade meu país , apossa-te de mim ,
Toma-me para ser tua
E me faz levitar de tanto te amar .
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